Sabe um negócio que é de cair o
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Por falar em apresentadores, esses caras pagam de juízes, acham que são cientistas políticos, policiais, economistas e... apresentadores. Apenas respiram senso comum, trabalham pra gente rica que tem muitas amizades em empresariados, politicagens e outras bossas e os pagam pra falarem que pobre tem que morrer, que bandido tem que ser morto, mas não tem um entendido deses que pare pra realmente pensar, se é que conseguiriam. Ninguém pensa 'ei, mas de onde será que sai tanta criminalidade quando se trata de favela?'. Não, é sempre o mesmo discurso demagogo de defender 'trabalhador' e exaltar o ânimo da plateia pouco exigente contra o marginal. Nenhum desses palhaços levanta questões quanto a uma solução na origem do problema, querem é ver tiro comendo solto e tem um monte de distraído que vai na onda.
E o engraçado é que eles e seu público só sabem falar do que é notícia, ou seja, não sabem nada da realidade, apenas escolhem algum tema com frases preconceituosas o suficiente pra ficar muito tempo repetindo-as e alfinetando os que tentam pensar. Não é que defendamos criminalidade, mas é muito diferente um moleque crescer na favela sem nada, muitas vezes num lar desestruturado e se jogar na criminalidade porque não aprende conceitos que pra muitos são leis da natureza, como amor ao próximo ou limite do que pode ou não. Muitos até sabem, mas se você não tem nada num undo que te orienta a competir com o próximo por status... enfim, não vou desviar muito, voltando, é diferente um pivete de um estelionatário empresarial. Não é a mesma origem que essas 'vertentes' criminais possuem.
Olha só, não tem milhares de postagens sobre as criminosas 'gatas' que vira e mexe dão notícia na net. Os playboys que espancaram um pivete no Flamengo e o acorrentaram tinham ficha muito mais suja e pesada que o próprio menor que agrediram... não teve corrente defendendo 'tem tudo que morrer', então, só embaso minha opinião de que esse gado de manobra do senso comum deveria se calar, pois, como eu digo, gosto é tipo bunda, cada um tem o seu, não é porque tem que deve dar e não é porque dá que os outros precisam aceitar. O interessante é que muito preconceituoso adestrado se sente muito gente da gente ouvindo O Rappa, banda que é assumidamente engajada em causas sociais, como você nota no clipe abaixo, A minha Alma (A paz que eu não quero), onde você vê imagens de uns 15 anos atrás reproduzindo o que estamos vendo este mesmo ano, a caminho das praias da Zona Sul carioca, onde o governo do estado e do município estão oprimindo a população pobre. Quem aposta num arrastão programado ou incentivado? Porque se você para os menores antes que cheguem à praia, mas a violência aumenta... bem... pense, desgraça, pense.
E este é o 'Gigante' hoje em dia.