Crônicas, divagações e contestações sobre injustiças sociais, cultura pop, atualidades e eventuais velharias cult, enfim, tudo sobre a problemática contemporânea.

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Samuel L. Jackson

Antes de mais nada, uma pergunta: Sam, você gosta mesmo que pronunciem a inicial de seu nome do meio só pra dar impressão de que é um eco do seu primeiro nome? A dúvida é minha, mas bem que eu perguntaria isso pra ele se o entrevistasse. SamuéuéuJécson!.

Nascido em 21 de dezembro de 1948 (sim, ele completa 64 anos hoje, mas parece mais novo que você), Samuel Leroy Jackson já foi ativista por igualdade nos direitos civis, já foi do movimento Black Power e eleva a um nível estranho e sensacional a máxima do ator que interpreta sempre ele mesmo.

Não que ele seja limitado, pelo contrário, o cara é tão autêntico que consegue viver tantos tipos diferentes e ainda assim oferecer sua própria personalidade ao seu trabalho. Quer saber do que eu tô falando? Porque você não imagina uma conversa entre Shaft (Shaft), Mace Windu (Star Wars, nova trilogia), Nick Fury (Os Vingadores) e Frozone (Os Incríveis). Cada um é diferente do outro, mas todos são Sam Jackson. O "motherfucker" está implicito em cada frase de seus personagens.

Em homenagem ao aniversariante do dia, fiquem com dois momentos marcantes de sua carreira (pro bem e pro mal, chupa essa, Rá!).

Primeiro, você vê toda a modafockisse inerente ao astro:

Agora você vê, mas nem ele viu de onde saiu aquilo:
A melhor pior cena que eu já vi. Isso contando que seu personagem em Jurassic Park some e só reaparece o braço que não foi devorado. haha!


quinta-feira, 1 de março de 2012

São Sebastião do Rio de Janeiro: 447 Anos (01/01/2012)


Uma humilde ode à minha cidade tão querida. (Publicada também no Facebook e no www.raizdosambaemfoco.wordpress.com)

Feliz aniversário ao meu São Sebastião do Rio de Janeiro.
A importância que vai além das belezas naturais.
A significância que inspira a tantos em tantos níveis.
Já foi capital do império.
Já foi capital da república.
Cidade-maravilha, purgatório da beleza e do caos.
Participante da vida carioca mesmo sendo cenário. E que cenário!

(Fernando Sagatiba®)

O Rio pra mim é assim: Música, poesia, beleza, vida. (Por Fernando Sagatiba)
Não importam os números de violência. Violência acontece em qualquer lugar. Pessoas praticam a violência, não as cidades. Cidades são lugares com personalidades. Claro, nós damos a personalidade, mas, quem disse que nós não nos influenciamos pelo lugar para refletir? Esse ciclo, vicioso ou não, é que cria essa relação simbiótica para cidade e cidadãos.
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