Uma estudante de medicina tem acesso ao material de estudo de um curso para formandos que buscam prestar o concurso de residência médica e se especializarem. Ao se deparar com o tal material, ela considera que o conteúdo da matéria de ginecologia e obstetrícia é extremamente sexista, associando características da saúde da mulher com comportamento libertino e até ilustrações indicando 'nojinho' de médico em relação a um problema de saúde na região íntima feminina.
A Deputada Fabíola Mansur, movimentou moção de repúdio ao material. Já o curso respondeu à estudante, Heloísa, que sua abordagem apelaria ao 'lúdico' e não acataria a "agenda do politicamente correto" e que não iria pedir desculpas pelo material, considerado ofensivo. Apenas iriam tomar cuidado pra não utilizar esses exemplos novamente, para evitar mais "mal entendidos".
O conteúdo foi considerado machista porque associa comportamento de mulheres a doenças e o modo como pessoas se relacionam - ou não - com elas em decorrência dessas condutas que levariam a doenças e reações de terceiros.
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