De forma alguma estou falando que o pop-pagode é que gera
violência, a questà é que violência é culpa do violento e não do gênero musical
ou qualquer outra coisa nesse sentido. Ela está
diretamente atrelada ao(s) indivíduo(s) que a pratica(m). Por isso, meu comentário sobre essa obviedade - que não é enxergada por formadores de opinião em grandes veículos de comunicação de 99% de alcance nacional - é o seguinte:
CHUUUUPA,
Arnaldo Jabor!
CHUUUUPA,
William Waack!
CHUUUUPA, Globo (que patrocina o
evento, mas discrimina as vertentes que se apresentam lá)!
Como eu disse recentemente,
aquela tal matéria sobre a suposta violência no Rock ‘N Roll e suas vertentes
mais pesadas foi de uma infelicidade só comparável a um ser se dizer cristão e
pregar a discriminação ao próximo por ser diferente dele. É uma generalização tão
besta mas tão besta, que dá no mesmo que afirmar que todo jornalista não passa
de um fofoqueiro profissional. Queria saber como justificam a violência em tempos que não havia Heavy Metal ou vídeo games, por exemplo.
Já que é pra falar Melo m*erda, então que se faça do
jeito certo.
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