Como, raios, o orfanato de Chiquititas ficou assim, com tanta menina e só uma negra?
(Produção, isso é no Brasil?)
Carrossel, por exemplo, não inovou na diversidade étnica do país, mas poderia, pois, a Valéria deixou de ser morena 'latina' pra ser a branquinha Maísa, o japonês Kokimoto ficou 'loiro' e até os alunos gordos não eram tão gordos quanto suas contrapartes originais de México.
Mas não mudam a porra da visão etno-euro-cêntrica do país. Mesmo na ficção, o povo quer se ver na TV, mas não há ideologia que mude nessas cabeças conservadoras e elitistas, né?
E não me diga mentirinhas, dói demais!
Tanto faz se em 1997 ou 2013, essa "realidade dura" das crianças do mundo de Malhação/Bambuluá ainda parece mesmo é dura... de se engolir. |
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