Na vida, amigolhes, vos te digo-vos que há que termo-nos consciência empírica ou proveitosa alheia para que tenhamos acalanto na caminhada de nossas vidas.
Toda essa palhaçada prolixa pseudo-intelectualóide - e mentirosa gramaticamente, mas sincera em significado e intenção, pra discorrer sobre uma lógica muito boa de se fazer analogia. Tanta gente compartilha no Facebook aquelas mensagens de que dinheiro podia ser igual a problemas e aparecer do nada em quantidade, que me deixa sempre com aquela impressão de que as pessoas repassam os pensamentos alheios mas não usam o próprio pensamento. Só distribuem o que acham profundo (UIA!), engraçado ou desaforado, mas não estão realmente pensando. Como quando compartilham letras de música. Admito que letras de músicas são uma forma muito sucinta de se dizer algo, a música já tem essa função de tratar de um assunto em pouco espaço. Mesmo assim ainda toma o lugar do raciocínio.
E nessa brincadeira, muita gente fica repassando lições de vida que nem elas mesmas viveram, pois tem muita gente que fica se identificando em novelas, músicas e redes sociais, mas nem sabem pelo que estão passando. Só muita informação, muita foto e a ideia ilusória de que curtira vida é beber, pagodear e postar na internet - de preferência enquanto estiver na festa, pra provar que está se divertindo, do contrário, não aconteceu.
Então, é isso, tamanhas preocupações em soar poético e filosófico e a pessoa acaba por demonstrar justamente o contrário: Discurso vazio. Sofisma.
Se cada um pensasse pelo menos uma frase original por dia, as redes sociais teriam uma função na sociedade.
Crônicas, divagações e contestações sobre injustiças sociais, cultura pop, atualidades e eventuais velharias cult, enfim, tudo sobre a problemática contemporânea.
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